3.3.14

Um sol

Dez anos sem Tonho no mundo.
Nem um dia sem ele no peito.
É carnaval, eu ando vestida de bananas e hoje o sol se fez carne em purpurina.
O afeto, que é eterno, ilumina a segunda-feira e a vida inteira.
Saudades, meu amigo.



2 comentários:

  1. Lindo! De verdade. Descobri você hoje... Mas antes tarde do que nunca.
    Beijo grande!

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  2. Anônimo4:30 PM

    Minha prima poeta, que saudade da sua poesia ao vivo e do querido Tonho. Se tão querido pra mim, nem calculo pra você.
    bj,
    Mariana

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oba! visita!