Isso é Vinícius de Moraes.
Isso também.
Isso e isso e mais um tanto na minha boca e mãos e olhos num palco de Porto Alegre numa noite de sábado de maio. Um recital todinho dele, meu primeiro poeta, o denso, o lírico, o leve, o louco, o intenso, o apaixonado, o político Vinícius.
Quando eu li sua biografia disse pro meu pai que se ele tivesse me conhecido teria se apaixonado, e eu seria sua oitava mulher. "Deus te livre!" foi a resposta. É, eu digo hoje. E fico com os poemas, tatuagem eterna sob a pele.
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