10.2.11

De alma nua na boca do Riobaldo

"Acho que eu não tinha conciso medo dos perigos: o que eu descosturava era medo de errar - de ir parar na boca dos perigos por minha culpa. Hoje, sei: medo meditado, foi isto. Medo de errar. Sempre tive. Medo de errar é que é a minha paciência."

(Guimarães Rosa em "Grande Sertão: Veredas")

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