Eu descobri esse cara em Nova Iorque, há dois anos, por dica do Luis, um amigo de lá.
"Donkey Gospel" era o nome do livro que ele me emprestou e eu pirei.
Pirei.
Ironia, doçura, humor, poemas agudos, na veia, contemporâneos, cotidianos.
Comprei tudo do Tony Hoagland, digitei pra postar aqui no blog, traduzi um monte, disse em voz alta, li pros outros.
Coisa de fã mesmo. Gostoso sentir isso. Descobrir um poeta que só é novo pra você e dizer "uau" e sair catando tudo que ele já escreveu.
Esse é dos que eu adoro, e taí na versão original e numa das minhas traduções da madrugada.
(Grammar, de Tony Hoagland, em "Donkey Gospel")
*Dizer a Hilda me atiçou. Ou talvez tenha sido invejinha dos alunos da Casa Poema, que fizeram um recital lindo com as letras-poemas do Zeca Baleiro capitaneados pela Elisa Lucinda essa semana. Seja pelo que for, a dizedora de poemas em mim acordou. Acho que tá nascendo a série "Admirada": Maria diz os poemas que gosta. Vamos ver no que vai dar...
Um comentário:
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TEMPESTADE DE AMOR é uma
doce maneira de falar de sexo.
No Bar do Escritor eu descrevo
um tipo assediado por quem traz
consigo a beleza e o poder da
sedução.
Conto com você na segunda-
feira, 23, como em todos os 23
de cada mês.
Deixa lá um alô, um salve e se
se não for pedir muito, deixe
um abraço, quiçá um beijo.
http://bardoescritor.blogspot.com
silvioafonso
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