a brincadeira é: viver a vida da fê. uma semana de andar por nova iorque e brooklyn, sem pressa, sem querer nada além de estar ali com aquela pessoa querida, e conhecer sua casa, sua cidade, suas tarefas, seus prazeres, seu amor.
depois chega a caçula e começa o afã de ver, fazer, ir, estar, lá, cá, lá de novo, vamos, vamos, e cruzamos o mapa de cima a baixo vendo quadros e ruas, fazendo compras e amizades, ouvindo músicas e vozes e ruídos urbanos.
comidas incríveis, reencontros, jazz, feira de antiguidades, calorão, metrô, musical, novidades, desejos de consumo, acrobacias, friaca, compras, saudades, risos.
e numa outra terça-feira outro avião e então o rio, os bairros, o conhecido, a cidade, os ruídos, a língua, a ladeira, os tijolos vermelhos, a campainha, e abraço e beijos e o corpo desejado desejando o corpo que chega, e a mulher que habita nele.
que bom chegar.
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