A expressão é da Elisa, minha querida amiga e mestra. Mas me veio hoje no texto da Carrie, que me fez um bem danado nessa terça-feira nubladinha no Rio. Gosto de acreditar que tô honrando os meus talentos, na poesia e na montagem.
Meu pai diz que é um absurdo que as pessoas queiram pagar pelo esterco quando você produz orquídeas, querendo dizer que eu devia ganhar dinheiro mesmo era com a poesia, que é o meu melhor. Essas orquídeas são difíceis de vender, e no meu caso o esterco é bem limpinho e gostoso de produzir: eu adoro montar, é um trabalho criativo e autoral, então estou mais do que no lucro, vivendo do que eu gosto e fazendo o que eu amo por aí.
E é sempre bom ler um texto relembrando a importância disso em que eu acredito tanto: ser feliz no cotidiano, e não uma vez por ano.
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