é tomar cápsulas de falta pra ficar mais forte
é como o último xixi antes de pegar a estrada
é uma medida provisória que apavora o país
são as razões rindo da minha cara
é como um absurdo, um porre permanente
é testar limite, é o certo por curvas muito doidas
é ainda outra espécie de velhice
é tentar encher de areia o buraco da explosão
são os 26 medos fundidos em um
é um vale-ingresso prum parque em obras
é como um aborto, uma violência
é arrancar o peito antes do câncer
(quem disse que ia ser fácil?)
(ninguém disse)
7 comentários:
Eu nunca disse que foi, que é ou que será fácil. Há sempre uma dor lá no fundo, escondida ou não. Pode ser tudo, mas fácil não. De um jeito ou de outro, vale a pena. Sempre vale a pena.
Ninguém disse. Ninguém poderia dizer. Mas vale a pena. Muito. Vale a pena demais. Por isso se vive o que se vive. A palavra é ASA.
Então criei uma asa, enorme e linda e ela me levou pra longe, muito longe. Me levou pro meu amor que me esperava olhando pro céu. E eu me fiz, por um momento, só por um único momento, anjo mágico pra ele e só pra ele. Depois tirei minha asa e voltei a ser terrrível e diabólica como sempre. Vou criar outra e plainar no céu azul, fazer piruetas pra ele, só pra ele...
Ninguém disse, mas a gente inventa que alguém disse, porque a gente adora criar ilusões idióticas, e ilusões de ótica... bjos, to adorando te reler depois de tempos!
oi roberta, que legal te ver por aqui! eu andava mesmo muito sumida, devagarzinho tô retomando o prazer de estar por aqui! volte sempre! ;)
sou uma iniciante, pobre navegante como diz paulinho da viola... mas te convido a visitar meu blog, um espaço de trocas mais utilitário, mas não menos prazeroso, ao menos pra mim. rs
http://artesbrincantes.blogspot.com
vim te revisitar hj... rs
oi roberta, uma graça seu blog! que boa essa troca de visitas, só falta o chá e os biscoitos, né? =)
beijo grande, maria
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