"Tudo é perecível. Mas há uma diferença entre o perecível e o descartável. Somos finitos – isto é ser perecível. Mas não vamos nos suicidar por causa disso – isto seria sermos descartáveis."
(Cildo Meirelles, no doc Cildo)
(da carta da psicanalista Maria Rita Khel pro poeta Armando Freitas Filho no incrível blog do Intituto Moreira Salles que eu acabo de descobrir)
3 comentários:
Ótima partilha de uma constatação!
A empatia corre solta!
Por exemplo, eu, que tenho uma sede imperecível, perscruto para sempre uma água indelével.
Abraços!
Perecível e descartável têm prazos de validade beeeeem distintos!!
Duas visitas de rapazes! Que bom!
Realmente o cara foi preciso, fiquei boba...
Beijos!
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