São algumas, e todas boas. As que dependem menos de máquinas e tecnologia são melhores, sempre. Aquela na qual eu cozinho muito e recebo amigos em casa é uma delícia. As duas ou três que envolvem horas despreocupadas com o meu amor estão no topo da lista. A que é recheada de poesia e escrita andava sumida, mas voltou à ativa recentemente. Engraçado: quase todas elas envolvem ir ao supermercado no mínimo uma vez por dia. E ainda nem começou a vida em cujo centro mora um filho, razão principal pras compras cotidianas de alimentos.
(Ando doida pra ela começar.)
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