12.2.13

Eu tomo alegria!



Conheci esse poema na voz e interpretação poderosas do Carlos Maltz, músico que foi do Engenheiros do Havaí e que anos depois foi aluno junto comigo na Escola Lucinda de Poesia Viva.
Nunca mais esqueci o sotaque gaúcho dele dizendo os versos do Bandeira, nesse poema tão irônico e delicioso falando de carnaval e de Brasil.
Chegando em casa de madrugada de máscara e purpurina não deu pra resistir à tentação de dar a minha voz pra ele.
Admirada #17: Não sei dançar, de Manuel Bandeira.
Acugelê banzai!

Um comentário:

Anônimo disse...

Q lindeza!!! Adorei a poesia e a poeta purpurinada. Bjs P.